O programa Tipo 45, que começou com um previsão de doze navios para acabar, 14 anos depois, com seis, truncou por uma combinação de fatores: evolução da percepção do ambiente estratégico, fé desproporcional em tecnologias que os planejadores estavam convencidos que atuariam como multiplicadores de força e, acima de tudo, gerenciamento de projetos falho. [...] Se os problemas acima mencionados ocorreram com um país com uma longa história de construção de navios de guerra sofisticados, aqueles com menos experiência e menos dinheiro para corrigir erros programáticos também podem se frustrar em seus projetos de construção naval e metas de segurança marítima. (adaptação de tradução do Google)
“Nós já tivemos navios de madeira e homens de aço. Agora nós temos navios de aço e homens de madeira, e temos que voltar aonde estávamos naquilo que diz respeito aos homens.”
Heinz SCHAEFFER
"Danem-se os torpedos. Adiante a toda força."
David FARRAGUT
terça-feira, 25 de junho de 2013
fé desproporcional
Marinhas com grandes programas "a toque de caixa" podem identificar pelo menos uma lição importante em artigo da revista do Naval War College sobre o programa Tipo 45.
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