Porque, em tempo de paz e na incipiente subordinação das FFAA brasileiras ao poder civil, é esta modalidade de coragem que se deve exigir dos líderes militares. Não se trata de ponderar por capricho. O desafio é manter o foco no cumprimento da missão constitucional das FFAA, não se deixando levar pelos projetos de poder daqueles que governam nem extrapolando os limites da hierarquia.
Se o Poder Político só ouve o que quer da assessoria dos militares ou estes já assessoram o que o Poder Político quer ouvir, decisões equivocadas são bastante prováveis e levarão muito tempo e custarão muito caro para serem corrigidas.
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